Conforme publicou a agência Reuters, a Eletrobras garantiu que, apesar dos ataques, não houve impactos sobre a operação das usinas, nem riscos para a segurança no local. A Eletrobras afirma que a rede afetada não se conecta com os sistemas de operação das usinas nucleares de Angra 1 e Angra 2.
Ainda segundo a empresa, o ataque realizado foi do tipo ransomware, atingindo uma rede administrativa da Eletronuclear. Os ataques de ransomware sequestram dados com criptografia, exigindo resgate para que o acesso às informações ou ao sistema seja devolvido.

De acordo com a Eletrobras, porém, suas equipes foram capazes de erradicar os efeitos do ataque e uma "minuciosa verificação dos ativos" está em andamento. Em vista do ataque sofrido, a estatal suspendeu o funcionamento de sistemas operativos com o objetivo de proteger seus dados.
A Eletronuclear informou a situação ao Centro de Tratamento e Resposta a Incidentes Cibernéticos de Governo (CTIR.Gov) e para o Sistema de Proteção ao Programa Nuclear Brasileiro (SIPRON). O SIPRON é subordinado ao Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República (GSI).
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