Mourão conversou com jornalistas ao chegar ao Palácio do Planalto e disse ainda que furar a fila da vacinação é "falta de solidariedade" e "até de caráter". As informações foram publicadas pelo portal G1.
"É necessário também que as pessoas se conscientizem que cada um tem que comparecer de acordo com o seu grupo para ser vacinado, e não procurar atropelar o processo. Isso aí denota uma falta de solidariedade, uma falta de, vamos dizer assim, até de caráter de pessoa que faz isso", declarou.
Segundo o vice-presidente, se o processo de vacinação for respeitado, o Brasil vai ter 150 milhões de pessoas vacinadas até o fim do ano.
"Se cada um avançar na hora que está previsto, vamos chegar ao final do ano com 150 milhões de pessoas vacinadas e em uma situação bem confortável", completou Mourão.
Atualmente, o Ministério Público investiga suspeitas de pessoas furando a fila em pelo menos 12 estados e no Distrito Federal.
Segundo a regra do Ministério da Saúde, as primeiras doses da vacina devem ser tomadas por pessoas dos grupos prioritários, como profissionais de saúde que atuem na linha de frente contra a COVID-19.
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