A declaração foi feita a apoiadores na porta do Palácio da Alvorada, em Brasília.
"Não vou dizer que eu sou um excelente presidente. Mas tem muita gente querendo voltar o que eram os anteriores. Já reparou? É impressionante. Estão com uma saudade de uma… [Não terminou a frase]. Estamos cumprindo uma missão aqui", disse Bolsonaro, segundo o portal Metrópoles.
O presidente vinha sendo pressionado nas últimas semanas para que o Brasil iniciasse a campanha de imunização contra a COVID-19, que começou no domingo (17), com pontapé inicial dado por seu rival João Doria, governador de São Paulo.
Agora, ele enfrenta críticas para que consiga facilitar a importação de mais doses e insumos para a produção de imunizantes no país.
Diretor do Butantan pede 'dignidade' ao presidente
Nesta terça-feira (19), o diretor do Instituto Butantan, Dimas Covas, pediu "dignidade" ao presidente para se esforçar em trazer material da China para a fabricação da CoronaVac no Brasil.
Além disso, o país está tentando importar dois milhões de doses da vacina de Oxford/AstraZeneca do laboratório Serum, na Índia. Apesar do acordo já assinado, as autoridades indianas ainda não liberaram a saída do imunizante.
Em meios aos problemas, os casos de coronavírus voltaram a crescer nos últimos meses, com o sistema de saúde de Manaus entrando em colapso no início do ano.
Nos últimos dias, cresceram os movimentos pedindo o impeachment de Jair Bolsonaro. O atual presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), no entanto, descarta a abertura de processo para a destituição do chefe de Estado.
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