A denúncia da existência de uma rede de comercialização de supostas vacinas contra o novo coronavírus foi comunicada pelo Procon de São Paulo.
"Avaliamos a urgência do tema e acionamos a Anvisa [Agência Nacional de Vigilância Sanitária] e as outras pastas para estabelecer estratégia conjunta para garantia à saúde e à segurança dos consumidores brasileiros", disse Guilherme Vargas, secretário executivo do Comitê Nacional de Combate à Pirataria.
Está prevista a atuação conjunta dos órgãos, que vão envolver ações de fiscalização e de repressão contra a venda ilegal de vacinas falsas contra COVID-19 no país.
Os integrantes do programa também estudam a criação de campanhas de conscientização dos consumidores e veiculação de alertas nas mídias sobre os riscos de se comprar vacinas falsificadas. As informações foram publicadas pela Agência Brasil.
"A comercialização de vacinas falsificadas expõe um enorme risco à saúde e à segurança do consumidor, pois são produtos fraudulentos e sem qualquer eficácia comprovada. As autoridades sanitárias ainda não liberaram a comercialização de vacinas no Brasil, o que demonstra que sites que oferecem o produto podem estar tentando captar dados pessoais e bancários dos consumidores", afirmou Juliana Domingues, presidente do Conselho Nacional de Combate à Pirataria.
Segundo a Senacon, já foram identificadas tentativas de comercialização de produtos falsificados em todas as regiões do Brasil.
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