A paciente é uma mulher de 45 anos, sem registro de comorbidade e que mora na capital baiana. Ela está sendo acompanhada pelos pesquisadores.
Segundo publicou o portal G1, a descoberta já foi comunicada às autoridades de saúde locais.
A mulher foi infectada pela primeira vez com a doença no dia 20 de maio de 2020, e a reinfecção ocorreu em 26 de outubro.
Quando a paciente foi infectada pela segunda vez ela teve sintomas mais severos, de acordo com o IDOR.
No entanto, segundo levantamento do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), foram 1.841 mortes nesta quinta-feira (7) - o recorde desde o início da pandemia no país. https://t.co/7vQDHRTj3k
— Sputnik Brasil (@sputnik_brasil) January 7, 2021
Os dois diagnósticos positivos foram confirmados a partir de testes RT-PCR. Quatro semanas após o segundo episódio, a paciente fez outro tipo de teste que comprovou o desenvolvimento de anticorpos.
Bruno Solano, pesquisador do IDOR e doutor, disse que a reinfecção foi confirmada através do sequenciamento genético do vírus
"Trata-se do primeiro caso de reinfecção por SARS-CoV-2 no estado da Bahia, confirmado por sequenciamento. Foi observada, na sequência genética do vírus presente no segundo episódio, a mutação E484K, que é uma mutação identificada originalmente na África do Sul", explicou.
Nesta segunda-feira (4), a Secretaria Estadual de Saúde de São Paulo (SES SP) confirmou os dois primeiros casos no estado de infecção pela variante do vírus que foi encontrada no Reino Unido.
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