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Ministério da Saúde brasileiro negocia ampliação para 100 milhões de doses da CoronaVac

© Amanda PerobelliEnfermeira segura dose da CoronaVac, vacina contra a COVID-19 fabricada pela farmacêutica chinesa Sinovac.
Enfermeira segura dose da CoronaVac, vacina contra a COVID-19 fabricada pela farmacêutica chinesa Sinovac. - Sputnik Brasil
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O secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Arnaldo Medeiros, disse nesta terça-feira (22) que a pasta negocia com o Instituto Butantan uma expansão do contrato de aquisição da CoronaVac para 100 milhões de doses.

Medeiros participou de uma reunião da Comissão Externa de Enfrentamento à COVID-19 da Câmara dos Deputados e disse que o contrato com o Butantan está praticamente fechado. O cronograma de entrega das vacinas proposto pelo instituto prevê a entrega de nove milhões de doses em janeiro, 15 milhões em fevereiro e 22 milhões em março, somando as 46 milhões de doses previstas inicialmente.

"Ontem tivemos uma reunião para expandirmos essa compra para 100 milhões até o final do primeiro semestre", afirmou.

Segundo o secretário, o ministério está negociando com a farmacêutica Pfizer e calcula que, somando também a produção da vacina da AstraZeneca pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), o Brasil conseguirá ter pelo menos 150 milhões de doses de imunizantes contra a COVID-19 no primeiro semestre de 2021, isso sem contar com a expansão prevista com o Butantan.

© Folhapress / Suamy Beydoun/AgifO governador de São Paulo, João Doria (PSDB), o presidente do Butantan, Dimas Covas, e o secretário de Saúde do Estado, Jean Gorinchteyn, durante a chegada de mais um lote de 1,9 milhões de doses da vacina Coronavac no Aeroporto Internacional de Guarulhos, na Grande São Paulo.
Ministério da Saúde brasileiro negocia ampliação para 100 milhões de doses da CoronaVac - Sputnik Brasil
O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), o presidente do Butantan, Dimas Covas, e o secretário de Saúde do Estado, Jean Gorinchteyn, durante a chegada de mais um lote de 1,9 milhões de doses da vacina Coronavac no Aeroporto Internacional de Guarulhos, na Grande São Paulo.

Nenhuma vacina recebeu autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) até o momento para ser aplicada no Brasil. As informações foram publicadas pela agência Reuters.

Medeiros informou ainda que o Ministério da Saúde pretende fechar um contrato para aquisição de 330 milhões de seringas para vacinação no dia 10 de janeiro.

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