O documento intitulado "Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação contra a COVID-19" foi entregue ao STF e foi anexado às ações que devem ser julgadas nesta semana pela Corte.
Segundo o Ministério da Saúde, o Brasil "garantiu" 300 milhões de doses de vacinas através de acordos com a AstraZeneca, de 100,4 milhões de doses até julho e mais 30 milhões no segundo semestre; Covax Facility, com 42,5 milhões de doses; e Pfizer, com 70 milhões de doses ainda em negociação. As informações foram publicadas pelo portal G1.

O plano é dividido em dez eixos e detalha como serão feitas as aplicações das vacinas, o orçamento e inclui peças publicitárias que incentivam a população brasileira a se vacinar.
O documento lista 13 vacinas candidatas, entre elas a CoronaVac, que está sendo fabricada pelo Instituto Butantan em parceria com a fabricante chinesa Sinovac.
Segundo o Ministério da Saúde, serão necessárias cerca de 108 milhões doses para a vacinação de trabalhadores da saúde, idosos e outros grupos que necessitam de imunização prioritária.
No último dia 25 de novembro, o ministro Ricardo Lewandowski apresentou voto antecipado a favor de que o governo apresentasse o plano em 30 dias.
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) não aprovou até o momento nenhuma vacina para imunização da população brasileira.
O Ministério da Saúde calcula que a interrupção da circulação do vírus no Brasil depende de uma vacina "altamente eficaz" aplicada em mais de 70% da população.
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