De acordo com a diretora da Anvisa, Alessandra Bastos Soares, citada pelo G1, a agência ainda não recebeu nenhum pedido de uso emergencial de vacinas contra a COVID-19.
"Qualquer autorização concedida pela Anvisa, qualquer anuência, só será feita diante de um pleito. A vacina só terá autorização de uso emergencial e experimental se houver o pleito realizado por alguma empresa", afirmou.
A diretora da Agência Nacional de Vigilância Sanitária observou que a "autorização de uso emergencial é um mecanismo que pode facilitar a disponibilização e o uso das vacinas contra COVID-19, ainda que não tenham sido avaliadas sob o crivo do registro, desde que cumpram com os requisitos mínimos de segurança, qualidade e eficácia".
Foi destacado também que, com base em elementos técnicos e científicos, a autorização temporária poderá ser modificada, suspensa ou cancelada pela Anvisa a qualquer momento.

Na última quarta-feira (10), o Ministério da Saúde informou que a vacinação contra a COVID-19 no país poderá começar ainda em dezembro deste ano, ou no início de janeiro de 2021, caso a farmacêutica Pfizer conseguisse a autorização emergencial junto à Anvisa.
De acordo com a pasta, a vacinação em caráter emergencial, em dezembro ou início de janeiro, atenderia a uma pequena quantidade de pessoas.
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