A denúncia, por peculato, lavagem de dinheiro e organização criminosa, foi oferecida à Justiça do Rio em 19 de outubro, mas, como o desembargador-relator estava de férias, a peça só chegou a ele na última terça-feira (3), escreve o Estadão.
Flávio foi apontado como líder de organização criminosa e Queiroz como operador de um esquema ilegal que funcionou por mais de uma década no gabinete do então deputado na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro, caso que começou a ser investigado em 2018, após a identificação de uma movimentação atípica de R$ 1,2 milhão na conta de Queiroz.
Reunião do presidente Jair Bolsonaro com as advogadas do senador Flávio Bolsonaro, em 25 de agosto, não constou na agenda oficialhttps://t.co/SoAojfLeYo
— Sputnik Brasil (@sputnik_brasil) October 24, 2020
A investigação revelou um esquema no qual assessores, efetivos ou fantasmas, eram nomeados mas devolviam grande parte de seus salários para Fabrício Queiroz, que atuava, segundo os investigadores, sob orientação de Flávio. Além deles, outras 15 pessoas foram denunciadas.
Os acusados terão 15 dias para apresentar uma resposta à denúncia.
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