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Ato em São Paulo contra vacina de empresa chinesa reúne cerca de 300 pessoas

© Folhapress / Marlene BergamoBolsonaristas protestam contra a vacina e pedem impeachment do governador João Doria, na avenida Paulista, em São Paulo, 1º de outubro de 2020
Bolsonaristas protestam contra a vacina e pedem impeachment do governador João Doria, na avenida Paulista, em São Paulo, 1º de outubro de 2020 - Sputnik Brasil
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Manifestantes pró-Bolsonaro que foram à Avenida Paulista protestar contra o governador João Doria exibiam faixas contra obrigatoriedade da vacina contra COVID-19 em São Paulo.

Um grupo estimado em cerca de 300 apoiadores do presidente Jair Bolsonaro promoveu neste domingo (1º) um protesto na Avenida Paulista. Eles eram contra o apoio do governador do estado, João Doria, à imunização obrigatória em São Paulo, e ao uso da vacina desenvolvida pela empresa chinesa Sinovac em parceria com o Instituto Butantan.

Segundo publicação do portal G1, a manifestação começou por volta das 14 horas em frente ao Masp. O ato foi convocado pelo deputado estadual Douglas Garcia.

​Os manifestantes deste domingo (1º) exibiam placas em defesa do presidente. Uma delas com seguinte frase: "Não somos cobaias". Outro usava uma máscara que dizia "não à vacina". Muitos se amontoaram e não usavam máscaras.

Por meio de nota, o governo de São Paulo afirmou que "respeita o direito democrático à livre manifestação, mas lamenta que o obscurantismo ideológico insuflado por uma minoria raivosa em redes sociais seja usado para espalhar pânico e desinformação".

Doria já havia se manifestado a favor de tornar as vacinas obrigatórias quando disponíveis, gerando uma disputa com o presidente Jair Bolsonaro, que promete que será um processo voluntário.

O presidente do Supremo Tribunal Federal afirmou que, em última instância, o colegiado decide a questão.

O Ministério da Saúde anunciou no mês passado que compraria 46 milhões de doses da vacina, enquanto se aguarda a aprovação regulatória pela Anvisa. Porém, um dia depois, Bolsonaro afirmou que o Brasil não compraria a vacina.

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