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Brasil chega a 157.134 mortes pelo coronavírus; OMS alerta para 'nacionalismo da vacina'

© Folhapress / Lidianne Andrade/MyPhoto PressEquipe de funcionários da Secretaria de Saúde do Recife realiza a higienização de itens de uso coletivo para combater a propagação da COVID-19
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Brasil registrou 231 mortes pela COVID-19, fazendo total de óbitos pela doença chegar a 157.134, segundo boletim do Ministério da Saúde divulgado neste domingo (25). 

De acordo com a pasta, foram contabilizados 13.493 novos casos. Número de pessoas já infectadas pelo vírus é de 5.394.128. 

Segundo o governo, o Brasil tem 4.835.915 pessoas recuperadas da doença e outros 401.079 casos em acompanhamento. 

A Organização Mundial da Saúde (OMS) informou neste domingo (25) que registrou um novo recorde mundial de casos de coronavírus pelo terceiro dia consecutivo no sábado (24). Segundo as estatísticas mundiais da entidade, foram confirmados 465.319 casos no sábado (24), contra os 449.720 de sexta (23) e 437.247 de quinta-feira (22).

Para conter uma alta dos casos de COVID-19, a Espanha voltou a decretar estado de emergência no país, enquanto a Itália anunciou uma série de medidas restritivas para frear a segunda onda do vírus.

OMS pede uso racional de vacina

O diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, pediu solidariedade global na distribuição de qualquer futura vacina contra a doença. 

"É natural que os países queiram proteger seus próprios cidadãos primeiro, mas se e quando tivermos uma vacina eficaz, também devemos usá-la de maneira eficaz. E a melhor maneira de fazer isso é vacinar algumas pessoas em todos os países, em vez de todas as pessoas em alguns países ", disse ele na abertura de Conferência Mundial da Saúde, segundo a agência AFP. 

"Deixe-me ser claro: o nacionalismo da vacina prolongará a pandemia, não a encurtará", acrescentou o diretor-geral da OMS. 
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