As declarações foram feitas na Bahia, onde o chefe de Estado esteve no município de São Desidério para acompanhar as obras da Ferrovia de Integração Oste Leste (FIOL). Essa é a quarta agenda do presidente no Nordeste em menos de 50 dias.
"O governo fez tudo para que os efeitos negativos da mesma fossem minimizados, quer seja com o auxílio emergencial, que atingiu 65.000.000 de pessoas no Brasil, quer seja com estímulos a pequenas e micro empresas com crédito, quer seja investindo, também massivamente na questão de meio e recursos para que governadores e prefeitos não faltassem, junto à saúde, em atender aos possíveis infectados", disse Bolsonaro, segundo o jornal O Globo.
País registra 129.522 mortes
Segundo boletim do Ministério da Saúde divulgado na quinta-feira (10), o país registrou 983 mortes pela COVID-19 nas 24 horas anteriores, chegando a um total de 129.522 óbitos. O Brasil é o segundo país do mundo com maior número de mortes, atrás somente dos Estados Unidos.
Após meses com média de mortes em patamar estável acima de 1.000, há uma tendência na queda de mortes, mas os especialistas ainda recomendam cautela.
Na semana que se iniciou no domingo (6), a taxa de transmissão do vírus, medida pelo Imperial College, voltou a subir para um, após ter atingido 0,94 na semana anterior. Isso significa uma estabilidade da doença, mas não sua regressão.
'Difícil de aparecer boa notícia'
Bolsonaro afirmou ainda que o Brasil foi um dos países que menos sofreu com a pandemia e culpou a mídia pela falta de boas notícias.
"E estamos vendo, já começa a aparecer, em especial na mídia lá de fora, que a mídia daqui de dentro é difícil de aparecer boa notícia, que o Brasil foi um dos países que menos sofreu com a pandemia, dada às medidas tomadas pelo governo federal", disse.
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