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Fiocruz: Brasil mantém média de mil vítimas de COVID-19 por dia

© Folhapress / Felipe DuestAto da ONG Rio de Paz sobre as 100 mil mortes por COVID-19 no Brasil, na praia de Copacabana, no Rio de Janeiro, em 8 de agosto de 2020.
Ato da ONG Rio de Paz sobre as 100 mil mortes por COVID-19 no Brasil, na praia de Copacabana, no Rio de Janeiro, em 8 de agosto de 2020. - Sputnik Brasil
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Segundo pesquisa da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) sobre o período de 9 a 22 de agosto, a pandemia de COVID-19 se manteve estável em um número alto de novos óbitos e infectados.

O Boletim Observatório Fiocruz COVID-19 aponta que o Brasil segue com uma média de mil mortes e 40 mil novos diagnósticos por dia, informou Agência Brasil.

Roraima foi o único estado com tendência de queda na mortalidade, com média diária de mortes 6% menor que o período de duas semanas anteriormente analisado, e o Rio Grande do Norte foi o único com redução da tendência de incidência da doença, com queda de 7,6% no registro diário de novos casos.

Nenhum estado teve crescimento acima de 5% nas tendências de incidência e mortalidade. Apesar disso, o boletim alerta que Rio de Janeiro e Distrito Federal mostram propensão de aumento no número de casos.

No Rio de Janeiro, a tendência de mortalidade cresceu 3,3%, enquanto, no DF, a alta foi de 2,5%. Bahia (2,4%), Goiás (2%) e Rio Grande do Norte (2%) também estão entre os principais aumentos na tendência de mortalidade.

Além de Roraima, as principais quedas na tendência de mortalidade foram no Amapá (-4,8%), Ceará (-4,5%), Sergipe (-4,3%) e Santa Catarina (-3,2%).

O boletim também contabiliza disponibilidade de leitos em hospitais, com base no Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES). Segundo a pesquisa, oferta de leitos de UTI COVID-19 para adultos por 10 mil habitantes aumentou no Acre, Roraima, Amapá, Tocantins, Rio Grande do Norte, Bahia, Santa Catarina, Goiás e Distrito Federal.

Tocantins, Santa Catarina e Distrito Federal saíram da zona de alerta crítico em relação à ocupação de leitos e agora estão na zona de alerta intermediário. Há 12 unidades da federação nesse grupo, enquanto 13 estão fora da zona de alerta. Goiás é o único estado na zona de alerta crítica, com ocupação de 87,3% de leitos de UTI.

Os dados disponibilizados não incluem o estado do Rio de Janeiro, mas apenas sua capital, que está na zona de risco intermediário.

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