A estimativa do Produto Interno Bruto (PIB) está no boletim Focus, publicação semanal do Banco Central (BC), com a projeção para os principais indicadores econômicos, informou Agência Brasil.
Segundo o estudo, o mercado financeiro tem reduzido a projeção de queda há oito semanas consecutivas.
A expectativa para o próximo ano é de crescimento de 3,50%, a mesma previsão há 13 semanas consecutivas. Em 2022 e 2023, o mercado financeiro continua a projetar expansão de 2,50% do PIB.
As instituições financeiras consultadas pelo BC, no entanto, ajustaram a projeção para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de 1,67% para 1,71% neste ano.
Para 2021, a estimativa de inflação permanece em 3% há dez semanas consecutivas. A previsão para 2022 e 2023 também não teve alteração: 3,50% e 3,25%, respectivamente.
A projeção para 2020 está abaixo do piso da meta de inflação que deve ser perseguida pelo BC. A meta, definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), é de 4% em 2020, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo.
Para 2021, a meta é 3,75%, para 2022, 3,50%, e para 2023, 3,25%, com intervalo de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo, em cada ano.
Taxa Selic
Para atender a meta de inflação, o Banco Central recorre à taxa básica de juros, Selic, estabelecida atualmente em 2% ao ano pelo Comitê de Política Monetária (Copom).
O mercado financeiro espera que a Selic encerre 2020 no atual patamar (2% ao ano). Para o final de 2021, a expectativa foi ajustada de 2,75% para 3% ao ano. Para o fim de 2022, a previsão passou de 4,75% para 4,50% ao ano e para o final de 2023, segue em 6% ao ano.
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