Fachin afirmou ainda que o futuro do país está "sendo contaminado pelo despotismo". O ministro disse também, conforme publicou o jornal Folha de São Paulo, que a candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em 2018, teria feito bem à democracia brasileira e fortalecido a lei.
Em 2018, Fachin foi o único ministro do TSE favorável à candidatura do ex-presidente Lula, que foi barrada por seis votos contra um. Lula teve a candidatura impedida pela maioria dos ministros devido a uma condenação em segunda instância no âmbito da operação Lava Jato.

O ministro Fachin afirmou ainda que o país vive "ameaças de intervenção" e que as eleições de 2022 precisam "proteger o consenso em torno das instituições democráticas" e que o Brasil tem hoje um "cavalo de Troia dentro da legalidade constitucional".
Sem citar o atual presidente brasileiro, Jair Bolsonaro, ou quaisquer membros do governo, Fachin afirmou que o "cavalo de Troia apresenta laços com milícias e organizações envolvidas com atividades ilícitas. Conduta de quem elogia ou se recusa a condenar ato de violência política no passado".
As declarações foram feitas durante uma palestra virtual como parte do VII Congresso Brasileiro de Direito Eleitoral.
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