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China enviará 15 milhões de doses de vacina contra COVID-19 para SP, garante Butantan

© Folhapress / Adailton Damasceno/Futura PressVacina contra a COVID-19 que será testada no Brasil
Vacina contra a COVID-19 que será testada no Brasil - Sputnik Brasil
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Doses de vacina contra o coronavírus estão sendo produzidas na China e deverão ser enviadas ao Instituto Butantan, em São Paulo, a partir de outubro, ao passo que uso dependerá da aprovação da Anvisa.

O envio das 15 milhões de doses será parcelado e deverá ser concluído até o final do ano.

"Eu tenho enfatizado que a vacina estará disponível aqui no Butantan já em outubro. Em outubro receberemos cinco milhões de doses, em novembro mais cinco milhões de doses e em dezembro, mais cinco milhões de doses", publicou o portal G1 citando o diretor do Instituto Butantan, Dimas Covas.

No entanto, o uso da vacina chinesa só poderá ocorrer após os testes clínicos serem realizados e da aprovação da Anvisa.

Tendo em vista tais condições, Covas prevê que a vacinação com o medicamento chinês esteja disponível no ano que vem.

"Eu sou otimista, mas otimista com base nos dados, nos fatos. É uma perspectiva real. É uma perspectiva que tem uma enorme chance de acontecer e a partir de janeiro [de 2021] nós termos essa vacina disponível", acrescentou.

Além disso, também em outubro, o Butantan deverá receber a vacina a granel, iniciando o processo de produção da vacina no território nacional, o que poderá aumentar a oferta do medicamento em "até 60 milhões de doses já no primeiro semestre " de 2021.

Rússia registra 1ª vacina contra a COVID-19

Por sua vez, nesta terça-feira (11) o presidente russo, Vladimir Putin, anunciou ao mundo a primeira vacina a ser registrada no planeta contra a pandemia.

Chamada de Sputnik V, a vacina foi desenvolvida pelo Centro Nacional de Pesquisa de Epidemiologia e Microbiologia Gamaleya e desperta o interesse de diversos países.

No Brasil, o Paraná deverá concluir acordo para que a vacina russa possa ser testada, produzida e distribuída no país.

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