Na sexta-feira (24), durante reunião, em Brasília, entre o chefe da Casa Civil, Guto Silva, e o embaixador da Rússia no Brasil, Sergey Akopov, uma cooperação técnica com a Rússia foi citada, inclusive com Silva colocando à disposição a estrutura e técnicos do Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar).

O Tecpar atua em parceria com a Fiocruz e o Instituto de Biologia Molecular do Paraná (IBMP) na produção de testes moleculares para diagnóstico da COVID-19.
"Tivemos a aprovação do embaixador e agora os protocolos do acordo serão preparados pelas equipes do Paraná e da Rússia. Em seguida, será designada uma reunião dele com o governador Carlos Massa Ratinho Júnior para a finalização dessa parceria, que pode incluir, ainda, a produção de medicamentos para a doença", informou Silva.
A parceria com a Rússia poderá se tornar a porta de entrada da vacina no Brasil, que já participa dos testes de imunização com os medicamentos produzidos pela Universidade de Oxford, do Reino Unido, e pela China.
Atualmente, a vacina russa é uma das mais adiantadas no mundo, tendo recentemente concluído com êxito a fase de testes clínicos do seu antivírus, desenvolvido pelo Centro Nacional de Pesquisa de Epidemiologia e Microbiologia Gamaleya.
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