Em comunicado, citado pela agência Reuters, o ministério acrescentou que o órgão chinês responsável pela área (GACC) "solicitou recentemente informações sobre alguns estabelecimentos brasileiros que exportam para a China e que tiveram notícias divulgadas na imprensa do Brasil sobre casos da COVID-19 entre seus trabalhadores".
"Não nos foram apresentados formalmente os motivos das suspensões", disse a pasta.
O ministério não informou quais foram as fábricas afetadas pela medida.
"O Mapa está buscando junto à GACC as razões da suspensão dos três estabelecimentos, e, ao mesmo tempo, iniciou negociações para que as suspensões possam ser levantadas, visando à retomada por parte dessas empresas das exportações para a China", escreveu.
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