A exoneração, publicada em uma edição extra do Diário Oficial da União, ocorreu após três meses no cargo.
O decreto, assinado pelo presidente Jair Bolsonaro e pelo ministro do Turismo, Marcelo Henrique Teixeira Dias, confirma o anúncio feito por Bolsonaro no dia 20 de maio, conforme o portal G1.
De acordo com anúncio feito por Bolsonaro, a atriz Regina Duarte assumiria a Cinemateca Brasileira, em São Paulo, que é a instituição responsável pela preservação da produção audiovisual brasileira, sendo vinculada à Secretaria de Cultura.

Com a missão de "pacificar" o impasse entre a classe artística e a indústria da cultura com o governo federal, Regina Duarte assumiu a pasta no dia 4 de março, quando substituiu Roberto Alvim, que deixou o comando após fazer referências nazistas em um discurso.
Apesar dos elogios de Bolsonaro, o presidente estava descontente com o fato de Regina Duarte estar distante, já que a atriz estava trabalhando pela Internet, em São Paulo. Além disso, o presidente também enfrentava dificuldade em lidar com questões de "ideologia de gênero".
Segundo o portal R7, o ator Mario Farias teria sido convidado para substituir Regina Duarte na chefia da Secretaria de Cultura.
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