Em parceria com a Federação Brasileira de Jornalistas (FENAJ), a pesquisa revelou que 61,25% dos profissionais relataram o aumento do estresse e da ansiedade com o trabalho em tempos da pandemia da COVID-19.
O estudo, que visou traçar um panorama sobre as condições de trabalho na profissão durante a crise sanitária, expôs ainda que 59,18% dos entrevistados sofreram reduções salariais, enquanto 70% declararam que sofreram impacto negativo dentro dos seus veículos.
Um quarto dos ouvidos pela pesquisa admitiu ter sofrido perdas salariais ou redução de benefícios, enquanto outros 15,92% destacaram terem tido de trabalhar sem equipamentos de proteção adequados para o trabalho externo.

Somente 9,69% dos jornalistas informaram não enfrentar qualquer mudança no trabalho durante a pandemia do novo coronavírus.
A FENAJ conduziu em solo brasileiro a reunião das respostas de 295 pessoas, entre os dias 26 e 28 de abril, contribuindo com o maior número de colaboradores do estudo no mundo. Desse total, 51,53% são mulheres e 48,47% são homens, sendo que 53,08% possuem vínculo empregatício formal e 46,92% são freelancers.
A entidade brasileira informou que seguirá fazendo levantamentos bimestrais junto com a FIJ a respeito das condições de trabalhos dos jornalistas durante a COVID-19.
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