Além das prisões, a operação Ragnarok cumpriu 15 mandados de busca e apreensão em Salvador, São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília, segundo o portal G1.
As prisões foram feitas em Brasília e no Rio de Janeiro. Os presos fazem parte de um grupo especializado em estelionato, aplicando golpes através de fraude na venda de equipamentos hospitalares, segundo informações iniciais da polícia.

A operação foi coordenada pela Secretaria da Segurança Pública da Bahia, através da Superintendência de Inteligência, além de contar com a participação da Polícia Civil da Bahia, através da Coordenação de Crimes Econômicos e Contra a Administração Pública, da Polícia Civil de São Paulo, do Distrito Federal e do Ministério Público da Bahia.
As investigações apontam que a empresa recebeu R$ 48 milhões por um conjunto de respiradores, entretanto o material não foi entregue e o recurso ainda não foi devolvido.
Além disso, a empresa, que teria mais de 100 contas bancárias vinculadas ao grupo, tentou negociar de forma fraudulenta com outros setores, como os Hospitais de Campanha e de Base do Exército, ambos em Brasília.
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