O novo posicionamento tem o aval do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que se reuniu em videoconferência com os congressistas do partido mais cedo.
Até então, o partido ainda não havia se posicionado de forma unificada pela saída de Bolsonaro.
"As bancadas do PT na Câmara e no Senado querem uma campanha por mudanças institucionais e políticas para garantir a democracia no país, em defesa da vida e contra a manutenção de Jair Bolsonaro à frente do governo", diz a nota publicada na página do partido.
A participação de Bolsonaro na manifestação que pedia intervenção militar no último domingo (19) foi um dos motivos que levou à mudança no posicionamento do partido.
"Bolsonaro e seu governo não estão à altura para comandar o país, não têm propostas para proteger o povo da epidemia, nem para fazer com que a economia sobreviva após a crise", destacou a presidente nacional do PT, deputada Gleisi Hoffmann (PR).
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