O documento assinado pelo presidente da comissão, Helder Salomão (PT-ES), e os vices: Padre João (PT-MG), Túlio Gadelha (PDT-PE), Camilo Capiberibe (PSB-AP) foi enviado ao diretor-geral da OMS (Organização Mundial da Saúde), Tedros Adhanom Ghebreyesus, para a Alta Comissária das Nações Unidas para os Direitos Humanos, Michelle Bachelet, para o presidente da CIDH (Comissão Interamericana de Direitos Humanos), Joel Hernández García, e para os relatores especiais para direito à saúde, à liberdade expressão e dos direitos das pessoas idosas.
O ofício lista algumas declarações de Bolsonaro que supostamente teriam minimizado os efeitos da pandemia da COVID-19. As informações foram publicadas no site da Câmara dos Deputados.
O relatório ressalta que "o Presidente da República Federativa do Brasil flerta com o risco de um genocídio e menospreza a possibilidade de óbito de idosos. Nenhum cidadão, muito menos um mandatário, pode usar a liberdade de expressão para desinformação e para colocar em situação de risco a saúde e a vida de mais de 200 milhões de pessoas".
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