De acordo com a decisão da juíza Maria Izabel Pena Pieranti, o pedido feito pela mãe e pelas irmãs do ex-policial não atendia "aos requisitos da Lei 6.015/73, não estando acompanhado de imprescindíveis documentos", como o Guia de Remoção de Cadáver e o Registro de Ocorrência.
A juíza também observou que a morte de Adriano da Nóbrega não se deu "por causas naturais".
Apontado como o chefe do Escritório do Crime, o miliciano Adriano Magalhães de Nóbrega, investigado por envolvimento no assassinato da vereadora Marielle Franco, morreu na manhã do último domingo (12) em suposto confronto com a polícia na zona rural da Bahia, na cidade de Esplanada.
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