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Bolsonaro diz que vai viajar à Polônia ainda neste ano

© Foto / Arthur Max/ Divulgação/ItamaratyReunião do Ministro Ernesto Araújo com Jacek Czaputowicz, Ministro dos Negócios Estrangeiros da Polônia.
Reunião do Ministro Ernesto Araújo com Jacek Czaputowicz, Ministro dos Negócios Estrangeiros da Polônia.  - Sputnik Brasil
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O presidente Jair Bolsonaro se encontrou, na tarde desta terça-feira (4), no Palácio do Planalto, com o ministro das Relações Exteriores da Polônia, Jacek Czaputowicz.

Além de Bolsonaro, o ministro de Relações Exteriores do Brasil, Ernesto Araújo, também estava presente. Ao final do encontro, o presidente afirmou que visitará o país europeu neste ano.

Bolsonaro, no entanto, não informou quando pretende fazer a viagem.

​Em declaração conjunta, Ernesto Araújo e Jacek Czaputowicz afirmaram que foram debatidas possibilidades de cooperação nas áreas de defesa, ciência e tecnologia e educação.

A nota também enfatiza a defesa da liberdade religiosa e reivindica que "foros e organismos internacionais reflitam a vontade das nações que os integram, respeitando suas identidades e favorecendo assim sua convivência soberana em busca da paz e prosperidade".

Os dois países também inauguraram a reunião o Grupo de Trabalho sobre Questões Humanitárias e de Refugiados do "Processo de Varsóvia" para paz e cooperação no Oriente Médio.

"[Os ministros] sublinharam a importância da troca de experiências e da mobilização internacional para a promoção de esforços que busquem evitar a perda de vidas humanas em decorrência de conflitos na região, sob o risco de se dificultarem processos de reconstrução e consolidação da paz no futuro. Nesse quadro, destacaram ainda a necessidade de colocar a educação e a proteção de crianças no centro das discussões", diz um trecho da nota.

Os ministros também enfatizaram o apoio a Juan Guaidó e classificaram o governo de Maduro como ditatorial.

"Ambos Ministros condenaram as recentes tentativas do regime de Nicolás Maduro de sufocar a Assembleia Nacional legítima da Venezuela e reiteraram o reconhecimento de Juan Guaidó como presidente encarregado da Venezuela. Ressaltaram a importância de que toda a comunidade internacional se una para permitir o fim do regime ditatorial venezuelano e a transição para a democracia", finalizaram a declaração.

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