A hipótese tinha sido levantada nesta quinta-feira (23) pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, que chamou o tributo de "imposto do pecado".
"Paulo Guedes, desculpa, você é meu ministro, te sigo 99%, mas aumento de imposto para cerveja não", afirmou Bolsonaro ao desembarcar em Nova Deli, na Índia, citado pelo portal G1.
Guedes está participando do Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça. Segundo o ministro, o sistema tributário de vários países prevê a cobrança de impostos para diminuir o consumo de cigarros, álcool e produtos com açúcar.
"Não tem nada definido, tem um grupo fazendo a reforma tributária. Fala-se de tributos e impostos e existe esse conceito de tributar coisas que fazem mal para a saúde", disse Guedes.
Bolsonaro disse que o aumento é inviável.
"Não tem como aumentar, não consegue mais aumentar a carga tributária no Brasil. Todo mundo consome algo de açúcar todo dia, não da pra aumentar", completou o presidente.
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