A viagem, que estava praticamente confirmada, passou a ser dúvida em meio ao aumento da tensão no Oriente Médio.
"Estamos discutindo isso aí. Existe a possibilidade de não ir. Não vou entrar em detalhes", disse Bolsonaro, citado pelo jornal O Globo.
Bolsonaro disse que o Gabinete de Segurança Institucional (GSI), a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) e Polícia Federal fazem o monitoramento dos riscos.
"O mundo tem seus problemas, questão de segurança. Pode ser, de acordo com o que acontecer [no Oriente Médio] até lá, a gente acompanha, geralmente via GSI [Gabinete de Segurança Institucional], via Abin [Agência Brasileira de Inteligência] e até via Polícia Federal, e outras fontes, o que acontece no mundo", afirmou a jornalistas após uma reunião no Ministério das Minas e Energia, em Brasília, segundo a Agência Brasil.
Até o momento, o planejamento da viagem prevê saída de Brasília no dia 20 e participação no Fórum Econômico Mundial no dia 22. Bolsonaro participou do evento no ano passado, em sua primeira viagem internacional após assumir o cargo.
Depois de ir a Davos, Bolsonaro seguiria diretamente para a Índia. A viagem para o país está mantida mesmo que o presidente brasileiro desista de ir ao Fórum Ecônomico Mundial.
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