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Por questões de segurança, Bolsonaro pode não ir a Davos

© AP Photo / Markus SchreiberO presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, em 2020 durante o Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça
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O presidente Jair Bolsonaro está reavaliando sua ida ao Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça, evento que ocorrerá entre os dias 21 e 24 deste mês.

A viagem, que estava praticamente confirmada, passou a ser dúvida em meio ao aumento da tensão no Oriente Médio.

"Estamos discutindo isso aí. Existe a possibilidade de não ir. Não vou entrar em detalhes", disse Bolsonaro, citado pelo jornal O Globo.

Bolsonaro disse que o Gabinete de Segurança Institucional (GSI), a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) e Polícia Federal fazem o monitoramento dos riscos.

"O mundo tem seus problemas, questão de segurança. Pode ser, de acordo com o que acontecer [no Oriente Médio] até lá, a gente acompanha, geralmente via GSI [Gabinete de Segurança Institucional], via Abin [Agência Brasileira de Inteligência] e até via Polícia Federal, e outras fontes, o que acontece no mundo", afirmou a jornalistas após uma reunião no Ministério das Minas e Energia, em Brasília, segundo a Agência Brasil.

Até o momento, o planejamento da viagem prevê saída de Brasília no dia 20 e participação no Fórum Econômico Mundial no dia 22. Bolsonaro participou do evento no ano passado, em sua primeira viagem internacional após assumir o cargo.

Depois de ir a Davos, Bolsonaro seguiria diretamente para a Índia. A viagem para o país está mantida mesmo que o presidente brasileiro desista de ir ao Fórum Ecônomico Mundial.

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