O teste foi iniciado nesta segunda-feira (25) e reuniu vinte e cinco investigadores de diversos locais do país, entre os quais policiais federais, acadêmicos, estudantes e profissionais da tecnologia.
Durante o período de testes, o TSE abriu parte dos 30 mecanismos de segurança do equipamento para que os peritos pudessem violar o sistema. Dessa forma, segundo o tribunal, os especialistas conseguiram alterar informações secundárias, mas os dados sobre os eleitores e os candidatos permaneceram inviolados.
Segundo o secretário de Tecnologia da Informação do TSE, Giuseppe Janino, as falhas detectadas não alteram a segurança do processo eleitoral.
"A urna tem 30 barreiras digitais. Para o teste, o TSE retira essas barreiras, dá acesso a informações, algoritmos. Eles têm facilidades para avançar. Encontraram fragilidades, mas não existe nenhum risco. Mesmo assim, vamos trabalhar para corrigir esses pontos e fortalecer a segurança da urna", afirmou o secretário, citado pelo portal G1.
Essa foi a quinta vez que o TSE realizou os testes, e em nas edições anteriores os especialistas encontraram fragilidades que foram corrigidas posteriormente.
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