Acostumado a ver movimento intenso em dias de jogos no estádio do Maracanã, localizado a 350 metros do restaurante no qual é proprietário, Emanuel Balan, relatou que precisou fechar o estabelecimento assim que começou o fogo em um dos hospitais mais movimentados da Zona Norte da cidade.
A luz foi cortada e os clientes que estavam no estabelecimento precisaram deixar o local.
"A gente sofreu com a falta de luz, que acabou tendo um retorno negativo nas nossas vendas", disse à Sputnik Brasil.
Segundo os seus cálculos, a queda nas vendas gerou perda de 50% do faturamento diário do restaurante.
A Defesa Civil do Rio de Janeiro comunicou que edifícios e casas próximos ao hospital precisaram ser evacuados.
Apesar de Balan não ter precisado sair do restaurante, ele não ficou imune ao pânico das sirenes e a correria das pessoas que tentavam entender o que estava acontecendo.
"Na hora foi muita confusão, bombeiros, ambulâncias, muitas pessoas correndo", contou.
O incêndio gerou congestionamento na região. A Rua São Francisco Xavier, entre a Av. Professor Manuel de Abreu e a Rua Isidro de Figueiredo, foram interditadas pela Companhia de Engenharia de Tráfego do Rio de Janeiro (Cet-Rio).
O hospital informou que 103 pessoas estavam internadas e aproximadamente 225 funcionários trabalhavam no local no momento do incêndio.
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