"Em nenhum momento vocês vão me ouvir falando de acabar com multa de 40% FGTS", disse o presidente a jornalistas, em entrevista em frente ao Palácio do Alvorada.
No entanto, para ele, a multa virou quase obrigatória.
"Dificilmente, você dá demissão por justa causa. Mesmo dando, o cara entra com ação contra você. Dificilmente se ganha ação nesse sentido. Os patrões pagam", alegou Bolsonaro, citado pela Agência Brasil.
"Assim como quem estava empregado ficou mais difícil ser demitido, quem empregava começou a não empregar mais pensando em possível demissão", acrescentou o político.
De todo modo, o presidente garantiu que a regra permanece.
"Não vou propor [o fim dos] 40%", concluiu.
Na sexta-feira, a assessoria de imprensa do Palácio do Planalto divulgou nota à imprensa negando qualquer estudo sobre o fim do pagamento da multa.
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