"Fizemos nossa parte. Entramos com o projeto, agora, o governo não é absoluto, não é infalível, algumas questões serão corrigidas, com toda certeza, junto ao plenário", disse o presidente.
Bolsonaro participou na manhã desta sexta-feira da comemoração dos 196 anos da criação do Batalhão da Guarda Presidencial e conversou com os jornalistas.
"O comando agora está com o nosso presidente [da Câmara dos Deputados] Rodrigo Maia. Tenho certeza que vamos conversar, vamos trazer o Paulo Guedes para conversar, também trazer demais lideranças. Estamos dispostos a conversar. Temos certeza que podemos corrigir possíveis, não digo injustiças, mas possíveis equívocos que por ventura ocorreram até o momento", afirmou Bolsonaro.
O político manifestou satisfação com o texto aprovado e, em sua opinião, "pouca coisa tem que ser mexida".
"O governo tem que fazer de tudo para que essa previdência não morra. Uma boa previdência é aquela que vai ser aprovada e não comete injustiça com quem quer que seja, reconhecemos a especificidade de várias carreiras mas todos têm que contribuir com alguma coisa", declarou o presidente, cuja proposta para um tratamento diferenciado aos policiais na nova lei foi derrotada no Congresso.
A comissão especial da Câmara aprovou o relatório da reforma da Previdência e rejeitou por 31 votos a 17, a mudança nas regras de aposentadoria para agentes de segurança. Pelo texto aprovado, policiais federais, rodoviários federais e legislativos se aposentarão aos 55 anos de idade, com 30 anos de contribuição e 25 anos de exercício efetivo na carreira, independentemente de distinção de sexo, informou Agência Brasil.
O presidente prometeu ir ao Maracanã no próximo domingo para o jogo final da Copa América entre Brasil e Peru. O político manifestou a intenção de descer até o gramado com o ministro da Justiça, Sérgio Moro, envolvido em denúncias de abuso de autoridade.
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