"A gente tem que ter flexibilidade e pragmatismo. E buscar aquilo dentro do BRICS o que ele tem capacidade de realmente, de os cinco países unidos, ditarem pelo menos alguma parte das regras no mundo. Mas essa questão política, nós temos diferenças, e que são bem marcantes", afirmou Mourão, citado por O Globo.
"Nós temos uma guerra híbrida em vigor no mundo, que parte de um dos membros do BRICS. Então, isso já suscita uma série de problemas", disse.
Mais cedo, na segunda-feira (20), o vice-presidente visitou a sede do Novo Banco de Desenvolvimento (NBD) dos BRICS, criado em 2014 a fim de financiar projetos de infraestrutura, comentando que este "está parado" para o Brasil.
Mourão fez estas declarações à imprensa brasileira pouco antes de finalizar sua visita de vários dias ao país asiático. Na China, Mourão se encontrou inclusive com o presidente Xi Jinping, em Pequim. Para o vice-presidente, a meta principal da viagem foi alcançada ao ter aberto um canal de diálogo mútuo.
Neste ano, o Brasil deve assumir a presidência rotativa do bloco de cinco países, composto além dele pela Rússia, Índia, China e África do Sul. A próxima reunião da aliança está prevista para os meados de novembro.
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