Na semana passada, o relator deputado João Roma (PRB-BA) apresentou parecer favorável à tramitação do texto.
A proposta institui o Imposto sobre Operações com Bens e Serviços (IBS), que substitui três tributos federais — IPI, PIS e Cofins —, o ICMS, que é estadual, e o ISS, municipal.
Todos eles incidem sobre o consumo. O IBS será composto por três alíquotas — federal, estadual e municipal; e União, estados e municípios poderão fixar diferentes valores para a alíquota do imposto.O PSOL foi o único partido a votar contra o relatório. Segundo o líder da legenda na Câmara, Ivan Valente (SP), a reforma tributária deveria promover justiça social e distribuição de renda por meio da taxação de grandes fortunas e de lucros e dividendos. “Não tem nada no texto que mostra que vai trazer justiça fiscal, de quem tem mais deve pagar mais. Não basta apenas ter simplificação tributária”, argumentou.
A proposta segue agora para análise de uma comissão especial, que vai debater o mérito da matéria.
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