O líder da oposição que se autoproclamou presidente da Venezuela, Juan Guaidó, fez uma convocação nesta terça-feira (30) ao povo venezuelano e ao exército para saírem às ruas para completar a assim chamada "Operação Liberdade" para derrubar o presidente Nicolás Maduro.
O presidente venezuelano, por sua vez, declarou que os principais comandantes militares estão ao seu lado e pediu "máxima mobilização popular para assegurar a vitória da paz".Ao comentar a crise instaurada nesta quarta-feira, Jair Bolsonaro reiterou o apoio do Brasil à "transição democrática" e ao oposicionista Juan Guaidó.
"O Brasil acompanha com bastante atenção a situação na Venezuela e reafirma o seu apoio na transição democrática que se processa no país vizinho. O Brasil está ao lado do povo da Venezuela, do presidente Juan Guaidó e da liberdade dos venezuelanos", publicou Jair Bolsonaro em seu Twitter.
O Brasil se solidariza com o sofrido povo venezuelano escravizado por um ditador apoiado pelo PT, PSOL e alinhados ideológicos. Apoiamos a liberdade desta nação irmã para que finalmente vivam uma verdadeira democracia.
— Jair M. Bolsonaro (@jairbolsonaro) 30 de abril de 2019
O presidente brasileiro também reiterou as críticas ao presidente venezuelano, sem mencionar o seu nome, classificando-o como "ditador" e associando-o a partidos de esquerda brasileiros.
"O Brasil se solidariza com o sofrido povo venezuelano escravizado por um ditador apoiado pelo PT, PSOL e alinhados ideológicos. Apoiamos a liberdade desta nação irmã para que finalmente vivam uma verdadeira democracia", acrescentou.
O presidente Jair Bolsonaro convocou uma reunião de emergência representantes do Gabinete de Segurança Institucional, do Ministério da Defesa, do Ministério das Relações Exteriores, além do vice-presidente, no começo desta tarde para tratar da situação política na Venezuela.
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