A ONG relata que jornalistas brasileiros se tornaram alvos constantes de apoiadores do presidente Jair Bolsonaro, nas redes sociais e atuando em coberturas.
Mundialmente, as condições para o exercício do jornalismo permanecem complicadas. "O número de países onde os jornalistas podem exercer com total segurança sua atividade profissional continua a diminuir, enquanto os regimes autoritários reforçam seu controle sobre os meios de comunicação", diz o texto.
Apenas 24% dos países analisados oferecem boas ou satisfatórias condições para atuação de jornalistas. Mesmo nos Estados Unidos — que costumava pontuar bem em índices de liberdade de imprensa —, a situação piorou."Na esteira da postura do presidente Donald Trump frente aos meios de comunicação, perderam três posições em 2019 e caíram na zona laranja, onde se situam os países considerados problemáticos para o exercício do jornalismo. Os jornalistas americanos nunca haviam sido alvos de tantas ameaças de morte. Tampouco haviam recorrido a empresas privadas para garantir sua segurança", analisa a ONG.
Os piores colocados na lista são o Turcomenistão (180º), Coreia do Norte (179º), Eritreia (178º), China (177º) e Vietnã (176º). A Rússia ocupa a 149ª posição.
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