De acordo com ela, "já era sem tempo termos uma resposta", mas afirmou que a resposta para o crime "está incompleta".
“Não deixa de ser uma vitória, mas é incompleta. Foi um ano de muita dor, de muito sofrimento. Mas a gente ainda tem esperança de saber o que realmente aconteceu. É lógico que aumenta muito a nossa dor saber que a morte da sua filha foi planejada. Isso torna tudo muito mais doloroso. Nunca perdi a esperança. Agora, precisamos saber o motivo dessa barbaridade toda", acrescentou Marinete Silva.
A irmã de Marielle, Anielle Franco, também se pronunciou sobre a prisão dos suspeitos. Em entrevista à rádio CBN, ela afirmou que espera que o país pare de passar "vergonha".
"Tomara que, a partir de hoje, a gente consiga respirar e o Brasil pare de passar essa vergonha sem responder durante um ano um crime contra uma mulher que foi democraticamente eleita", afirmou.
A polícia do Rio de Janeiro prendeu nesta terça-feira (12) o policial militar reformado, Ronnie Lessa, e o ex-policial militar, Élcio Queiroz, como suspeitos pelo assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL) e do motorista Anderson Gomes.
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