Conforme o documento, 48 depósitos suspeitos somando um total de R$ 96 mil teriam sido feitos na conta de Flávio Bolsonaro em um período de um mês.
Segundo o relatório, as movimentações entre junho e julho de 2017 são de depósito em espécie na conta do senador.
Os depósitos, sempre de R$ 2 mil reais, eram feitos de dentro da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj). Em algumas oportunidades, cerca de 10 depósitos eram feitos em até 5 minutos.
Não se sabe quem realizou os depósitos, mas que a forma fracionada dos depósitos é suspeita e pode indicar ocultação de origem do dinheiro.
Caso Queiroz e resposta de Flávio Bolsonaro
O senador Bolsonaro chegou a pedir ao Supremo Tribunal Federal (STF) a suspensão da investigação e também que se anule as provas devido ao foro privilegiado adquirido no Senado.
O senador foi citado em procedimento aberto pelo Ministério Público do Rio de Janeiro contra um de seus ex-assessores, Fabrício Queiroz, que é investigado por movimentações suspeitas de R$ 1,2 milhão ao longo de um ano.Em entrevista para a TV Record pouco depois da exibição da reportagem no Jornal Nacional, Flávio Bolsonaro negou que está se escondendo atrás do foro privilegiado, afirmando que é contra o foro.
Flávio também negou qualquer envolvimento com seu ex-assessor, Fabrício Queiroz, também suspeito por transações financeiras indevidas.
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