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Bolsonaro reduzirá pastas e criará superministério da Economia

© AP Photo / Eraldo PeresEsplanada dos Ministérios em Brasília (foto de arquivo)
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Os ministérios da Agricultura e Meio Ambiente serão fundidos no governo do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL), assim como as pastas da Fazenda, do Planejamento e da Indústria e Comércio - formando o ministério da Economia, informou Agência Brasil.

A decisão foi anunciada nesta terça-feira, após reunião na casa do empresário Paulo Marinho, no Rio de Janeiro.

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Um dos coordenadores da campanha de Bolsonaro, Paulo Guedes, foi apontado como futuro ministro da Economia. Ele confirmou a informação. Por outro lado, o deputado federal Onyx Lorenzoni (DEM-RS), indicado para Casa Civil, confirmou a fusão do Meio Ambiente com a Agricultura.

Guedes e Onyx concederam entrevistas após a reunião. O encontro foi realizado para tratar da composição do novo governo e da transição. Onyx deverá viajar para Brasília ainda esta semana, onde se reunirá com ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha.

Segundo Onyx o objetivo é reduzir de 29 ministérios para 15 ou 16.

"Nós vamos salvar a indústria brasileira. Está havendo uma desindustrialização há mais de 30 anos. Nós vamos salvar a indústria brasileira, apesar dos industriais brasileiros", completou Guedes.

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Guedes também prometeu simplificar e reduzir drasticamente o número de impostos. "Será uma abertura gradual. E a razão do Ministério da Indústria e Comércio estar próximo da Economia é para justamente existir uma mesma orientação econômica em tudo isso. Não adianta a turma da Receita ir baixando os impostos devagar e a turma do Ministério da Indústria e Comércio abrir muito rápido. Isso tudo tem que ser sincronizado, com uma orientação única", acrescentou.

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