Na sequência aparecem empatados a ex-senadora Marina Silva (Rede) e o ex-ministro Ciro Gomes (PDT), ambos com 12% das intenções de voto. Ambos são tidos como possíveis destinatários dos votos que iriam para Lula, caso não tivesse sido impedido de concorrer pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Na quarta posição aparece o ex-governador Geraldo Alckmin (PSDB), com 9%, enquanto o vice na chapa de Lula, Fernando Haddad (PT), vem logo a seguir com 6%.
Ainda foram mencionados na pesquisa Álvaro Dias (Podemos), João Amôedo (Novo) — ambos com 3% —, Henrique Meirelles (do MDB, com 2%), e o trio formado por Guilherme Boulos (PSOL), Vera Lúcia (PSTU), e João Goulart Filho (PPL), todos com 1%.
Já Cabo Daciolo (Patriota) e José Maria Eymael (PSDC) não atingiram 1%. Brancos e nulos chegam a 21% e não sabem ou não responderam alcançaram 7%.
Nos cenários de segundo turno, Bolsonaro é derrotado por Ciro, Marina e Alckmin por uma margem de 10 pontos percentuais, só vencendo Haddad. O ex-capitão do Exército Brasileiro também é o com maior rejeição (44%), seguido de Marina (26%), Haddad (23%), Alckmin (22%) e Ciro (20%).
A pesquisa deveria ter sido divulgada na terça-feira, mas o Ibope informou, em nota, que aguardava um posicionamento do TSE para poder liberar os dados do levantamento, que tem uma margem de erro de dois pontos percentuais, para mais ou para menos, e que ouviu 2.002 eleitores entre os dias 1 e 3 de setembro.
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