A entrada teria sido proibida a venezuelanos que querem ingressar no Brasil, informou a PRF, dando permissão de entrada apenas a venezuelanos, que querem voltar ao país natal, e a brasileiros que desejam entrar na cidade de Pacaraima, que faz fronteira com a Venezuela.
O decreto do juiz ficaria em vigor até que fosse alcançado um equilíbrio numérico com o processo de interiorização, ou seja, transferência de imigrantes a outras partes do país, e que fossem criadas condições aceitáveis de acolhimento no estado de Roraima.
Depois do fechamento da fronteira, a ministra do Supremo Tribunal Federal, Rosa Weber, negou o pedido do governo de Roraima, justificando que o fechamento seria uma contradição da Constituição e dos tratados internacionais já firmados pelo Brasil, e pediu para que a negação chegasse ao juiz que decidiu vigorar o fechamento. Ou seja, Rosa Weber é contra o fechamento da fronteira com a Venezuela, mas não revoga decisão do juiz.
No momento atual, o estado de Roraima conta com dez abrigos, onde estão vivendo 4.000 pessoas. Mesmo assim, em Roraima há imigrantes vivendo nas ruas.
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