A assessora de Direitos Humanos da entidade, Renata Neder; a viúva de Marielle, Mônica Benício, e os pais da vereadora, além de participarem do ato, se reuniram com o procurador-geral do Ministério Público do Rio de Janeiro, Eduardo Gussem, para pedir a atuação estratégica do Grupo de Atuação Especializada em Segurança Pública (Gaesp) e do Grupo de Atuação Especial no Combate ao Crime Organizado (Gaeco).
"O MP deveria ter um papel estratégico no caso do assassinato da vereadora Marielle Franco. Três meses depois do seu assassinato, a Anistia internacional está bastante preocupada com esse silêncio das autoridades e com informações muito desencontradas que estão sendo veiculadas pela imprensa", disse à Sputnik Brasil, Renata Neder, que destacou que o Ministério Público precisa averiguar se a condução das investigações tem sido adequada e se não há negligência. As informações são da Agência Brasil.
Marielle e Anderson foram assassinados em 14 de março, e as investigações sobre o crime seguem sob sigilo, apesar de uma série de informações já terem sido divulgadas pela imprensa.
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