Vale assinalar que 45% da área do Solimões passaram para a Rosneft na sequência da compra da TNK-BP em 2013, tendo os restantes 55% sido adquiridos por US$ 55 milhões (mais de R$ 110 milhões) em 2016.
Hoje em dia, a Rosneft tenta otimizar os investimentos em projetos estrangeiros. Deste modo, em 2018 a empresa saiu do capital da companhia italiana Saras, mas, por exemplo, mantém ativos na Venezuela (alguns projetos de exploração de petróleo pesado).
Já os projetos brasileiros podem garantir a chamada sinergia com os venezuelanos, assegura a Rosneft. Por exemplo, caso seja encontrado petróleo no Brasil, este poderia ser misturado com o petróleo pesado de Caracas para melhorar as características do combustível.
Ao pressionar o botão "Publicar", você concorda expressamente com o processamento de dados da sua conta no Facebook para permitir que você comente notícias no nosso site usando essa conta. Você pode consultar a descrição detalhada do processo de processamento na Política de Privacidade.
Você pode cancelar seu consentimento removendo todos os comentários publicados.
Todos os comentários
Mostrar comentários novos (0)
em resposta a(Mostrar comentárioEsconder comentário)