O petista disse que a oposição está em uma situação difícil porque seu nome lidera as pesquisas de intenção de voto e tenta "inventar" nomes, como Luciano Huck.
"Como em 1989, vale qualquer coisa para evitar o Lula, evitar o [Leonel] Brizola, o Mario Covas, o Ulysses Guimarães, e acharam o [Fernado] Collor, e deu no que deu. Agora eles querem achar o anti-Lula."
O ex-presidente fez críticas à reforma trabalhista do presidente Michel Temer (PMDB) e afirmou haver um "movimento fascista" que busca "acabar com a representação dos trabalhadores". Para Lula, são necessárias eleições diretas para passar o País a limpo e "quem sabe até uma nova Constituinte".
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