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O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, ofereceu denúncia contra o senador afastado Aécio Neves ao Supremo Tribunal Federal (STF) após as bombásticas delações do grupo J&F. Embora a vida política do mineiro possa estar ameaçada, a financeira, por hora, não corre riscos: o Senado ainda não decidiu se corta o salário dele: R$33 mil.
Essa é a primeira denúncia oferecida contra Aécio. O senador, porém, responde a outros sete inquéritos no STF: cinco por desdobramentos das delações da Odebrecht, um por um esquema de corrupção em Furnas e o último por intervenções indevidas na CPI dos Correios em 2005.
O destino de Aécio agora está nas mãos do relator do caso, Marco Aurélio Mello. É ele quem decide quando levará o pedido para análise na Primeira Turma do Supremo, oportunidade em que o senador pode se tornar réu e passar a responder a uma ação penal. A irmã de Aécio, Andrea Neves, o primo Frederico Pacheco e o advogado Mendherson Souza Lima também foram denunciados por corrupção passiva.
Na mesma peça, Janot pede que o STF multe os irmãos Neves em R$ 6 milhões por danos morais e materiais. A defesa do senador reagiu à notícia com desgosto, afirmando lamentar que "diligências importantes" não tenham sido realizadas.
Mesmo assim, ao menos com o salário e os benefícios do cargo que ocupa ainda fluem para a conta bancária do senador mineiro. Informação exclusiva do Estadão mostrou que nos painéis do Senado, Aécio ainda é considerado parlamentar ativo e por isso recebe os R$ 33.763,00 de salário. O tucano também mantém 29 assessores, entre funcionários de gabinete e do escritório de apoio.
A folha de pagamento fecha no próximo dia 10 e a Mesa Diretora se reúne na próxima quarta-feira, 7. Somente se houver parecer favorável na decisão é que o dinheiro será bloqueado, mas é pouco provável que isso aconteça.
Em 2015, o ex-senador Delcídio do Amaral chegou a ser preso, mas manteve o benefício por ter sido considerado "parlamentar em licença".
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