Perguntado sobre Loures, o presidente afirmou que o deputado federal agora afastado "foi induzido, foi seduzido por ofertas mirabolantes e irreais", e tornou a afirmar que as demandas da JBS não foram atendidas pelos órgãos do governo.
"Não vou dizer isso (se sentiu-se traído), porque ele é um homem, coitado, ele é de boa índole, de muito boa índole. Eu o conheci como deputado, depois foi para o meu gabinete na Vice-Presidência, depois me acompanhou na Presidência, mas um homem de muito boa índole", disse Temer sobre Rocha Loures.
Sobre receber o empresário Joesley Batista — a quem qualificou de "empresário grampeador" — fora de sua agenda, Temer disse que não sabia que o diretor da JBS já estava sendo investigado e afirma que foi vítima de ingenuidade. "Fui ingênuo ao receber uma pessoa naquele momento." O peemedebista esclareceu que pretende demonstrar força política ao longo da semana, "com a votação de matérias importantes". Temer ainda voltou a afirmar que não renunciará, já que tal ato poderia ser entendido como uma "declaração de culpa".
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