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Circula nas redes sociais, um vídeo do deputado Jair Bolsonaro afirmando ter recusado uma doação no valor de R$200 mil vinda da JBS, frigorífico investigado por adulteração na Operação Carne Fraca. Mas como mostra a prestação de contas do deputado federal no TSE, a história não é bem assim.
Gabriela Korossy/ Câmara dos Deputados/Fotos Públicas
A denúncia foi feita por Fernando Brito, do Pragmatismo Político. Como provam as planilhas, disponíveis para acesso público no site do Tribunal Superior Eleitoral, o deputado federal do Rio de Janeiro recebeu R$200 mil da JBS e "devolveu o dinheiro" um dia antes de oficialmente recebê-lo.
Mas a doação foi retornada à direção nacional do Partido Progressista (PP) que, no dia 24 de julho, repassou o mesmo valor à campanha do deputado. A generosa contribuição do frigorífico representa quase metade dos R$ 405 mil declarados pelo parlamentar nas contas das últimas eleições.
A JBS é dona da marca Friboi e, ao lado de 32 companhias, é citada na Operação Carne Fraca que acusa grandes frigoríficos de subornarem fiscais da agricultura para se livrar de fiscalização. As marcas teriam adulterado carnes com uso de ácido ascórbico acima do permitido por lei (a substância esconde o cheiro de estragado do produto) e até papelão.
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