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Ministro do Planejamento diz que pior já passou e economia vai crescer ainda em 2017

© Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência BrasilMinistro do Planejamento, Dyogo Oliveira diz que o pior da crise econômica já passou
Ministro do Planejamento, Dyogo Oliveira diz que o pior da crise econômica já passou - Sputnik Brasil
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O ministro do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, Dyogo Oliveira disse após reunião em São Paulo do Conselho Superior de Construção na Fiesp, que o Governo tem certeza de que o a economia brasileira vai ser retomada gradativamente ainda este ano.

Segundo Dyogo Oliveira, a fase mais crítica da crise econômica já passou e a recuperação já começa a ser sentida desde o final de 2016, com expectativa ainda de um crescimento em torno de 2% no terceiro trimestre de 2017.

"Os indicadores mais recentes demonstram que a economia brasileira  já passou a pior fase. O pior já passou. Agora vamos começar em uma fase em que as coisas vão começar a melhorar gradualmente, mas nós temos confiança de que já no final deste ano, nós estamos crescendo em um nível compatível com o nosso potencial."

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Dyogo Oliveira ressaltou que as novas concessões na área de infraestrutura previstas para começar em março vão contribuir para ajudar na recuperação da economia do país. "Devemos ter em março os leilões dos aeroportos, são quatro aeroportos, em março e abril, três áreas de portos e os leilões de rodovias estão previstos para novembro e dezembro."

O Governo ainda está otimista de que com o anúncio da liberação do dinheiro das contas do FGTS. O ministro disse que a estimativa é a de que os saques devem injetar até R$ 35 bilhões na economia.

"Nós temos a plena certeza de que esses valores serão distribuídos dentro da economia e vão ajudar a movimentar a economia. E mais do que isso é uma questão de justiça com as pessoas que tem esse recurso preso hoje no FGTS, enquanto estão passando por dificuldades e eventualmente pagando taxas de juros muito elevadas no mercado."

Dyogo Oliveira falou sobre a portaria do Ministério do Planejamento, divulgada na última sexta-feira (17) e que prevê o limite de gastos de R$ 14,8 bilhões. Segundo o ministro, a medida em nada tem a ver com a PEC dos gastos, e que o governo está limitando as despesas dos órgãos em patamar semelhante ao do ano passado, visando manter os despesas sobre controle para que haja recursos disponíveis para os gastos que beneficiem a população.

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