Segundo comunica o portal G1, o mandado contra Eike Batista faz parte da Operação Eficiência, um desdobramento da Lava Jato com enfoque no Rio de Janeiro.
Ao todo, nove mandados de prisão preventiva e quatro conduções coercitivas são realizados hoje (26) pela PF.
No momento, Eike, dono do grupo EBX, não se encontra no Brasil, de acordo com o seu advogado. A PF o considera foragido.
A acusação corresponde ao pagamento propina para conseguir facilidades em contratos com o governo de Sérgio Cabral.
Wilson Carlos e Carlos Miranda também estão presos.
Outro preso é Flávio Godinho, vice-presidente do Flamengo.
Esquema
Como Sérgio Cabral, Eike Batista já fora alvo da primeira fase da Operação Calicute. Conforme os dados do MPF, uma das empresas dele teria repassado R$ 1 milhão ao escritório de advocacia da mulher do ex-governador fluminense, Adriana Ancelmo.
O novo esquema apurado teria tratado de um montante ainda mais imponente de US$ 100 milhões, ocultados no exterior (mas já repatriados em sua quase totalidade).
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