O ato foi marcado para esta segunda para coincidir com a votação de quatro medidas polêmicas, mas na última sexta (9), o presidente da Casa, Jorge Picciani (PMDB), anunciou a transferência das votações para a quarta (14).

De acordo com a assessoria de imprensa da Alerj, "a mudança no calendário foi uma decisão da presidência da Casa, para que haja mais tempo para negociar as propostas". No entanto, os servidores e outros manifestantes contrários ao pacote afirmam que a alteração teve como objetivo esvaziar o ato desta segunda.
"Tudo se encaminha para uma tragédia. Os verdadeiros vagabundos estão dentro da Alerj. A mudança no calendário foi para esvaziar o movimento. Nosso medo agora é que haja uma votação extraordinária, como aconteceu com o caso do Bilhete Único", disse o inspetor Paulo Ferreira, do Sindicato do Sistema Penitenciário do Rio, citado pelo Estadão.

Os policiais – muitos com flores brancas dadas pelos manifestantes, em sinal de paz, enfeitando seus escudos e capacetes – revistam bolsas e mochilas dos passantes em busca de objetos que possam ser usados como armas. Na semana passada, as ruas em frente à Alerj viraram cenário de guerra após exibições de truculência da PM.
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