No primeiro cenário, Lula teria 24,8% das intenções de voto; Aécio Neves (PSDB-MG), 15,7%; e Marina Silva (Rede), 13,3%. No segundo cenário, Lula novamente venceria com 25,3% das intenções, seguido por Marina, 14%; e Geraldo Alckmin (PSDB-SP), 13,4%. No terceiro e último cenário, o petista receberia 27,6%; Aécio, 18%; Marina, 16,5; e Jair Bolsonaro (PSC), 7,9%. A pesquisa foi realizada entre os dias 13 e 16 desse mês e ouviu 2.002 pessoas em 137 município do país. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais para cima ou para baixo.
"O resultado da pesquisa não chega a surpreender, porque todas (as pesquisas) mostram o capital político extraordinário que o presidente Lula tem, e isso se deve a sua história de vida, à trajetória e aos governos que fez. Ele entrou para a história como o melhor presidente que esse país já teve pela inclusão social que promoveu."
Para a senadora, ao querer a volta de Lula, a pesquisa também retrata a insatisfação e a desaprovação crescente com o atual governo.
"Mesmo vítima de uma caçada implacável e tendo sua imagem enxovalhada de maneira caluniosa por uma campanha de tanto ódio, dirigida por parte da grande mídia monopolizada, com a participação de todo o consórcio golpista e parte do poder judiciário, a imagem de Lula continua preservada pelo povo brasileiro."
Com relação aos temores de que, após a prisão do ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha, Lula também possa ser preso pelo juiz Sérgio Moro, que conduz os julgamentos da operação Lava Jato, a senadora petista diz que as especulações contra Lula obriga a uma vigilância constante. No fim de semana passado, boatos que circularam nas redes sociais sobre uma eminente prisão do ex-presidente levaram dezenas de petistas e simpatizantes a montarem uma vigília que durou até a madrugada de segunda-feira em frente à casa de Lula em São Bernardo do Campo (SP).
Ao comentar a prisão de Cunha, Fátima Bezerra disse que a prisão de morou a acontecer. A senadora disse esperar também que a prisão do ex-deputado não seja usada para fins políticos de perseguição a pessoas honestas como Lula. Na avaliação da senadora, se Cunha fizer um acordo de delação premiada, o atual governo implode.
"Ele sabe das tramas urdidas, inclusive como o processo de impeachment foi engendrado, além do que ele tem de intimidade com figuras proeminentes desse ministério."
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